eu nunca quis. Eu tenho muito medo.
Quero desistir. Não sei se vou aguentar...
não sei... nã..."
(Tonny, após um exorcismo mau sucedido
feito pelo padre Nícolas,
líder da paróquia local)
Meu personagem:WILLOW WRITTER
Tonny (Antônio
Judas Tadeu dos Santos), um garoto de 16 anos que é diagnosticado como esquizofrênico
e com um grau leve de autismo quando tinha apenas 2 anos, o que o faz passar
grande parte de sua vida em sanatórios pelo mundo inteiro. Nos seus
primeiros anos o garoto chorava incessantemente, como se algo estivesse sempre à espreita para traga-lo. Nunca teve nenhum amigo, a não ser Toog, sua tartaruga, que morreu atropelada e esmagada pela carreta de seu vizinho quando ele tinha 8 anos, experiência traumática que o fez nunca mais ter amor por nada. Bem... não exatamente nada, pois ele acaba se apaixonando pela filha do vizinho, é.... vizinho esse por quem ele desenvolveu um profundo ódio. Tal ódio foi se equilibrando com o sentimento que crescia descontrolado e indisciplinado dentro de seu coração. Mas também pudera. A menina era linda. Perfeita. Uma roquerinha de cabelos escarlate e de olhos da cor da natureza da qual ela tanto amava. Mas o desequilíbrio veio anos depois, quando tinha seus 15 anos de idade, em uma confraternização da vizinhança, o pai da linda menina, altamente alcoolizado, diz para todo mundo que o esquisitão do vizinho ao lado era apaixonado pela filha dele e que isso era uma piada. Envergonhado,desmoralizado, angustiado,
primeiros anos o garoto chorava incessantemente, como se algo estivesse sempre à espreita para traga-lo. Nunca teve nenhum amigo, a não ser Toog, sua tartaruga, que morreu atropelada e esmagada pela carreta de seu vizinho quando ele tinha 8 anos, experiência traumática que o fez nunca mais ter amor por nada. Bem... não exatamente nada, pois ele acaba se apaixonando pela filha do vizinho, é.... vizinho esse por quem ele desenvolveu um profundo ódio. Tal ódio foi se equilibrando com o sentimento que crescia descontrolado e indisciplinado dentro de seu coração. Mas também pudera. A menina era linda. Perfeita. Uma roquerinha de cabelos escarlate e de olhos da cor da natureza da qual ela tanto amava. Mas o desequilíbrio veio anos depois, quando tinha seus 15 anos de idade, em uma confraternização da vizinhança, o pai da linda menina, altamente alcoolizado, diz para todo mundo que o esquisitão do vizinho ao lado era apaixonado pela filha dele e que isso era uma piada. Envergonhado,desmoralizado, angustiado,
agoniado, mergulhado em um furacão de sentimentos, ódio, paixão. Ele simplesmente corre e chora. O ódio que outrora se encontrava equilibrado por causa da platônica paixão se transformou
em obsessão. Obsessão de matar. De ceifar a vida do vizinho, “e das mais variadas formas possíveis”, o
que fez as trevas crescerem cada vez mais dentro dele. E o seu “dom?” de ver o mundo espiritual sem o
véu, que outrora fora entendido como esquizofrenia, cresce junto de seu ódio.
E para
embalar todo esse drama cheio de ódio, dor, e escuridão, seu pai, um grande cientista,
que nunca teve tempo para lhe dar atenção e carinho “uma coisa que eu nem sei o que é receber”. E sua mãe, uma fanática
religiosa católica apostólica romana praticante, fervorosa. Ela odeia o fato de
seu filho ser "possuído por demônios?",
o que já o levou a várias sessões de exorcismo sem êxito. Ela ainda o força de
todas as formas a viver uma vida de celibato para tornar-se um padre.
Fora tudo isso ainda tem a irmã mais velha
perfeita, que chama toda atenção para si, até aquela miséria atenção que
deveria ser dele. Ela é uma universitária na maior faculdade do país e é líder
do coral da paróquia local “mau eles
sabem que ela é a vaca mais rodada da faculdade, e que já se envolveu até com
orgias satânicas em seitas”.
Tudo isso leva
uma leve brisa com uma mórbida fragrância de suicídio a seu coração, desejo esse
cada vez mais latentes em seus sombrios pensamentos.
Mas tudo isso
irá mudar em breve quando ele descobrir que seu dom/maldição pode ser de muita
valia para livrar esse mundo sujo e corruptível da desgraça total.
" Eu vejo gente morta - Com que frequência? - O tempo inteiro."
- O Sexto Sentido
Cara a história ficou show!!! Sobre os erros de português, com o tempo você vai se aperfeiçoando, o importante é não deixar isso te parar
ResponderExcluirPow valeu cara sua opinião pra mim é muito importante
ExcluirDe nada Will... Só disse o que acho de verdade.
ExcluirMuiiito bom, ficou d´hora... continue vc escreve muito bem!
ResponderExcluirPow Cykelly muito obrigado o apoio de vcc vale muito pra mim.
ExcluirNossa que show, deixou um gostinho de quero mais... Parabéns
ResponderExcluir(Paulo)
Muito obrigado Paulo, quem sabe com essa motivação eu escrevo mais
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